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sábado, 19 de junho de 2010

Preparação de motores para alto rendimento

Preparação de motores para alto rendimento

O "envenenamento" como se diz popularmente, requer cuidado, porque a não verificação de regras básicas ocasionará sérios danos ou nenhum benefício no aumento da potência. A potência do motor é função de seus rendimentos térmico, mecânico e volumétrico, das perdas por atrito, do poder calorífico do combustível, da cilindrada e do número de cilindros. Assim, parece que, se aumentarmos indiscriminadamente qualquer um dos fatores acima, estaremos aumentando a potência do motor mas, na maioria dos casos, o aumentamos em detrimento de outra variável. Considerando a cilindrada, podemos aumentá-la em alguns casos através da diminuição da biela ou do aumento do diametro dos cilindros/pistões mas, um aumento desordenado, sem a correção dos outros fatores, provavelmente ocasionará uma redução no rendimento, podendo até diminuir a potência do motor.

• Variação do rendimento mecânico

Este rendimento é função da força de atrito que ocorre nos seus componentes e das forças necessárias para acionar os acessórios. A principal força de atrito é devida do contato direto do pistão com o cilindro e pode ser reduzida refinando-se a operação de brunimento (operação de usinagem que forma pequenos riscos a 45º que forçam o óleo a permanecer mais tempo em contato com as paredes do cilindro e garantindo mais lubrificação. Se estes estiverem desgastados ou por qualquer motivo a parede estiver espelhada, a película de óleo não aderirá às paredes do cilindro prejudicando a lubrificação e alterando substancialmente a potência perdida por atrito. Apesar dos motores modernos terem este polimento otimizado, motores mais antigos ou desgastados podem ter seu atrito reduzido se diminuirmos o coeficiente de atrito através de um novo polimento q pode ser feito com um pistão do motor a ser otimizado e pasta abrasiva misturada a óleo aplicada às paredes do cilindro. Com o pistão (que deverá ser descartado depois) e seus anéis, faz-se o movimento natural alternado vertical variando a sua posição em 180º. Este movimento deve ser feito até que todos os cilindros tornem-se opacos e com pequeninos riscos em forma de hélice e só depois de todos as camisas estarem homogeneas, devemos proceder a cuidadosa limpeza para evitar a grimpagem.

• Potência absorvida pelos acessórios do motor Pouco se pode fazer para reduzir a potência necessária para vencer as resistências passivas impostas por acessórios como compressor de Ar Condicionado, Bomba de Direção Hidráulica ou mesmo o Alternador. Mas uma manutenção nestes componentes como verificação da folga de seus mancais, correta instalação nos suportes do motor, tensão correta das correias de acionamento etc. Além dos acessórios, o motor deve também acionar outros órgãos auxiliares mas fundamentais para o seu funcionamento como comando de válvulas. Consegue um bom ganho na potência efetiva e na aceleração se houver uma redução da carga das molas responsáveis pela força de fechamento das válvulas dos cilindros. É importante salientar que este recurso somente deve ser utilizado em condições muito especiais, como em algumas competições de arrancadas ou com o
devido cálculo, uma vez que esta redução de carga deve estar acompanhada da redução do peso de outros diversos componentes da distribuição como balancins, tuchos, pratos, pastilhas, válvulas ou varetas no caso de acionamento de válvulas por comando no bloco. Se este cálculo criterioso não for feito, as válvulas do motor podem "flutuar" em altas rotações, pois a mola não terá força suficiente para retornar as válvulas e poderá danificar o motor. Assim como vários outros componentes, as molas estão especificadas com a carga ideal do motor, e qualquer modificação deve ser feita com muito critério e por um especialista. Os motores mais modernos, com o comando de válvulas no cabeçote (OHC), o acionamento das válvulas se dá direto pelo comando, na maioria das vezes com tuchos hidráulicos (que eliminam automaticamente a folga entre os cames do comando e a haste da válvula. Estes tuchos, possuem uma certa "elasticidade" que transforma-se em perdas no curso da abertura das válvulas e perda de potência efetiva. Se trocarmos estes tuchos por outros sem pastilhas e que se acomodem mais perfeitamente entre a haste e os cames. Se esta alteração for feita, a regulagem automática das folgas das válvulas será perdida e regulagem manual deverá ser feita regularmente.


• Aumento do rendimento volumétrico Este é o caso onde se tem o maiores formas de atuação para ganho de potência e normalmente é o recurso mais utilizado. Sem considerar a colocação do turbo, já comentado em edição anterior, o volume de ar aspirado pode ser aumentado com melhor "respiração" do motor e ganho de potência através das seguintes ações:

• Aumento do diâmetro interno do coletor de admissão Desde que os pontos de estrangulamento da admissão sejam estudados para conseguirmos aumento da vazão. O diâmetro ideal dos motores é determinado experimentalmente

• Polimento dos canais internos do coletor de admissão e do cabeçote Pode ser feito de maneira artesanal, com uma fita de lixa fina montada na pona de eixo da turbina de uma freza a ar comprimido. Reduz a perda de carga por atrito do ar com a rugosidade das paredes internas do coletor normalmente de alumínio (como já é conseguido nos modernos coletores de admissão de plástico)

• Corte na guia de válvula Quando a ponta da guia de válvula exceder as paredes internas do coletor, aumentando a restrição à vazão de ar.

• Aumento do diâmetro das válvulas Neste local, normalmente ocorre estrangulamento da vazão. É custosa e difícil pois há modificações no fundido do cabeçote e troca das vávulas e de suas sedes.

• Aumento do curso de abertura das válvulas Consegue-se com a substituição do comando de válvulas por outro mais "nervoso". Este possui o diâmetro básico original mas a altura do came é aumentada para deslocar mais a válvula.

• Aumento do número de válvulas O cabeçote precisa ser trocado por outro mais caro com implicações em calibrações nos modernos carros com injeção eletrônica.

• Polimento das válvulas Diminui a aspereza pelo atrito do ar e evita pontos de carbonização pela impregnação de combustível
• Redução do diâmetro das hastes das válvulas Sobra mais espaço para a passagem da mistura e com menos turbulência


• Uso de corneta na entrada do corpo da borboleta ao invés de dutos até o filtro Usado geralmente para motores de competição pois elimina a obstrução ao ar causada pelo papel filtrante. Esta instalação, aproveita o "Golpe de Ariete", causado pelo fechamento brusco das válvulas de admissão, que provoca uma onda de retorno de pressão pelo coletor e, ao passar e ser ampliada pela corneta, encontra a atmosfera retornando novamente às válvulas. Se bons cálculos forem feitos (comprimento e forma da corneta etc), esta onda encontra as válvulas de admissão novamente abertas para o novo ciclo, melhorando o enchimento do cilindro e aumentando ainda mais o rendimento volumétrico (ram effect).

• Alteração no duto de descarga, diminuindo perdas de carga Minimizando as suas curvas; mantendo o mesmo comprimento de cada um dos dutos para todos os cilindros; mínima rugosidade interna; parte final de forma afunilada, permitindo uma boa distribuição dos gases na atmosfera e minimizando o choque; ter um determinado comprimento para evitar a sucção dos gases.

• Mudanças na cabeça do pistão Melhorando a mistura e promovendo uma queima mais homogênea e sem as anomalias da combustão (detonação, pontos quentes etc)

• Alteração nos ângulos de permanência das válvulas •

• Aumento do rendimento termodinâmico Pode ser obtido através das alterações:

• "Rebaixamento" do cabeçote ou aumento da cabeça do pistão, aumentando a taxa de compressão – mais comumente feito mas deve-se tomar cuidado com a detonação

• Otimizando a combustão, com o uso de bobinas, velas de ignição otimizadas • Diminuindo a diferença de temperatura entre a saída e entrada de água de

refrigeração do motor de forma a minimuzar as perdas térmicas, cuidando, ainda assim, do superaquecimento

• • Aumento da cilindrada

Também normalmente feito, principalmente pelo aumento do cilindro (mais fácil e barato do que o aumento do curso).

• Aliviamento do motor Consegue-se bons ganhos na aceleração do motor através do alívio de peso de intens como pistões (menor saia), bielas (sem alterar sua estrutura) e volante do motor (sem comprometer a suavidade) pois diminui-se a inércia. Fica claro que algumas destas alterações possuem restrições construtivas ou de espaço ou requerem a troca de muitos componentes, tornando o ganho inviável financeiramente. Não faz sentido entrar em detalhes das alterações comentadas pois cada motor tem as suas especificações
e restrições de forma a que cada caso deverá ser analisado com cuidado. Um mecânico especializado deverá ser consultado para que haja alguma ganho do motor sem comprometê-lo. Muitas vezes mais solicitado, o motor precisa ser robustecido para não sofrer avarias. Os componentes mais solicitados são: Bloco do motor, Árvore de Manivelas, Volante, Junta do cabeçote e o Sistema de Refrigeração (tanto do sistema de água com o de óleo). Todos estes componentes precsiam ser avaliados para que possam atender ao novo regime de operação do motor.

terça-feira, 4 de maio de 2010

carros tuning mecanica caseira

fusca tuning
É difícil encontrar algum aficionado de carros que não tenha um certo carinho pelo Fusca. Tudo bem, o projeto já é velho há muito tempo, mas não há carro no mundo que tenha caído no gosto de tanta gente em tantos países diferentes como o velho Beetle. Praticamente sem nenhuma grande reestilização desde seu lançamento, na Alemanha da década de 1930 (e olha que herança maldita o carrinho trazia), conseguiu o feito de se manter no topo das listas de vendas em muitos lugares por mais de 40 anos.
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Mas bom, na falta de reestilizações, teve gente que resolveu mudar a cara de seus Fusca

carros tunados,fuca tuning
tempra tuning
Considerado e de fato foi, o carro mais rápido do Brasil durante vários anos, o Fiat Tempra Turbo original de fábrica esbanjava desempenho. Equipado com o motor 2.0 turbo que já trabalhava em baixas rotações, e que dava uma boa potência a mais para o motor. Visualmente contava com poucas alterações em relação ao modelo original como o pequqno aerofólio e o discreto kit aerodinâmico, mas que lhe conferia esportividade.

tempra tuning,carros tuning
gol tuning
A Volkswagen fabrica inúmeros modelos de carros, porem um em especial é muito procurado, talvez pelo preço acessível ou por sua resistência ao dia a dia, mais algumas pessoas procuram esse veículo para a pratica do tuning, ou seja, para tunar o veiculo.
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opala tunado
essa maquina esteve muitos anos a frente de seu tempo e agora é a sua vez de brilhar para isso nada melhor
que um tuning perfeito
 opala tuning ,super carros,carros tuning opala_tunado,carros tunadosopala-tunado-rebaixado

quarta-feira, 21 de abril de 2010

curso de pintura tuning automotivo (curso de tuning)

Em matéria de pintura para o seu carro importado, só um orçamento bem detalhado vai lhe possibilitar saber o quanto vai custar à pintura do seu pé de borracha, como se diz na gíria. Mesmo assim, vai depender de uma série de fatores ligados o seu próprio automóvel. A pintura em si, sem outros custos como amações, ferrugens, etc., até pode se arriscar um preço médio, mesmo assim, vai depender da cor que você deseja e ainda se vai trocá-la ou não.






Pintura de Carro

Na pintura de carros, para chegar a um preço final, se deve levar em consideração o modelo e a qualidade da tinta a ser usada, pois são muitos os tipos que se encontram a disposição no mercado, com classificações que podem ir de A a D, ou até mais o que vai alterar consideravelmente o preço, mas Fique Alerta quanto ao material que alguns profissionais vão lhe pedir para o preparo da lataria que vai receber a tinta, pois muitas vezes o custo desse material é maior do que a própria tinta por que o pintor embute parte do seu lucro nesse material que cobra e não usa.





Tuning

Algumas considerações

Para a pintura de um automóvel, em relação aos custos, deve ser levada em consideração a idade do carro. Para os modelos mais atuais, os preços vão alcançar um patamar mais alto do que para os carros considerados velhos. O fundamental é analisar se vale a pena gastar com uma pintura moderna em um modelo que não se valorizará ou a valorização não alcance nem mesmo os gastos realizados com essa pintura. Mas existem modelos bem antigos que por sua qualidade, resistência e conservação, vão sim, valer a pena uma boa e moderna pintura, até porque, tem carros antigos e tunados com valores agregados que comportam perfeitamente qualquer investimento, pois O Valor do Dinheiro vai lhe trazer retorno do investimento. Para modelos mais antigos, dos anos 40, por exemplo, que estiverem mais enxutos que muitos desses novos modelos, sempre vai valer a pena uma boa pintura.





Curso

Carros de luxo

Pintura para carros mais sofisticados, carros de luxo como um Jaguar, uma Mercedes ou uma Ferrari, é claro que não estão incluídos nas considerações aqui apontadas, pois são carros que sempre estarão em melhores condições de conservação, não só pela qualidade, mas principalmente porque recebem cuidados diferenciados e não ficam ao relento, embora os carros mais comuns, em sua grande maioria, tenham garagem. Esses carros de altos padrões, não estão no dia a dia no transito e geralmente permanecem em ambientes fechados. São Pontos de Vista, mas no geral é assim mesmo que acontece. Para os mais jovens e os que até gostam de fazer Sexo no Carro, existem dicas de pinturas mais extravagantes, pois para cada cabeça, uma sentença e os temas são os mais variados. Em tudo isto sobre pintura, que fique uma verdade. A pintura do carro não deve ser descuidada, pois ela o valoriza.



links para o curso
part 1
part 2
part 3
part 4
part 5
part 6
part 7
part 8
part 9
part 10
part 11
part 12
part 13
part 14
part 15
part 16
part 17

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