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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

como tirar agua do filtro da ducato MULTIJET ECONOMY PROCONVE L6

como tirar agua do filtro da ducato


A qualidade do óleo diesel e a substituição do filtro de combustível, conforme indicado no plano de manutenção do Manual de Uso e Manutenção, são determinantes para o funcionamento normal do veículo e para a garantia dos componentes do motor, por causa da tecnologia do sistema eletrônico de injeção.
No abastecimento, utilizar somente óleo diesel S-10 da linha automotiva. Nunca utilizar combustíveis especificados para outras finalidades, como por exemplo: óleos combustíveis para caldeiras, etc. Não é necessário utilizar aditivos no óleo diesel, a sua utilização poderá restringir os direitos de garantia.
Ao utilizar óleo diesel armazenado em tambores, considerar que ele pode conter impurezas que causam falhas no sistema de alimentação. Neste caso, filtrar o combustível antes de abastecer o veículo.
como tirar agua do filtro da ducato
A cada 5.000 km ou quando no quadro de instrumentos a luz-espia acender, é necessário descarregar a água de condensação do filtro.
O fenômeno de condensação de água, ocorre dentro do tanque devido a umidade presente no ar. Quanto maior a quantidade de ar no tanque, maior a possibilidade de condensação durante a noite, quando a temperatura diminui. Portanto, recomendamos que o veículo seja abastecido até o tanque ficar cheio, no final do dia, para diminuir este efeito.
Soltar algumas voltas no parafuso plástico, localizado na lateral do filtro (figura abaixo), utilizar uma chave de fenda e reapertá-lo após verificar que o combustível está saindo sem água.
como tirar agua do filtro da ducato
como tirar agua do filtro da ducato
Após a drenagem, virar a chave de ignição na posição MAR, sem efetuar a partida no motor. Esse procedimento irá ligar a bomba elétrica no tanque por aproximadamente 12 segundos, fazendo com que o filtro seja completamente cheio. O diesel em excesso, será liberado para o retorno ao tanque. Retorne a chave na posição STOP e depois efetue a partida no motor.
como tirar agua do filtro da ducato
A operação de sangria, se não for efetuada corretamente com as devidas precauções, pode comprometer a segurança de marcha do veículo e ocasionar perigosos vazamentos de combustível.
Sempre que a indicação da luz-espia ocorrer logo após o abastecimento, é possível que tenha sido introduzida água no reservatório, junto com o diesel. Neste caso, retire todo combustível do tanque, substitua o filtro de diesel e coloque diesel limpo no tanque.
como tirar agua do filtro da ducato

quinta-feira, 24 de março de 2011

Medição da alimentação elétrica do sensor hall


Medição da alimentação elétrica do sensor hall
1) Ligue a ignição e efetue a medição entre os pinos 1 (-) e 3 (+):
• O valor de tensão encontrado pode ser de 1,00 a 3,50 volts abaixo da bateria;
2) Com a janela do rotor no entreferro FECHADA:
• Meça entre os pinos 1 (-) e sinal. O valor no mínimo deve ser de 8,00 volts DC;
3) Com a janela do rotor no entreferro ABERTA:
• Meça entre os pinos 1 (-) e sinal. O valor deve estar abaixo de 1,00 volts DC.
Para uma melhor precisão de diagnósticos, o teste correto deve ser feito com o uso do osciloscópio.
O sinal gerado pelo sensor Hall é do tipo “onda quadrada”, e a tensão hall pode variar de 5,00 a 12,00 volts,
dependendo do circuito onde o sensor hall for aplicado.
Simulação do sensor Hall
1) Desligue o conector do sensor Hall no distribuidor;
2) Aterre uma das pontas de um pedaço de fio;
3) Ligue a chave de ignição;
4) Com a outra ponta do fio que está aterrado, faça rápidos contatos de MASSA no fio do sinal (símbolo
0 no conector);
5) Neste instante, deverá ocorrer faísca nas velas, a(s) válvula(s) injetora(s) irão pulsar e a bomba de
gasolina será acionada.
Conclusão:
• Sensor Hall COM defeito: NÃO HAVERÁ os itens descritos na etapa 5;
• Sensor Hall SEM defeito: HAVERÁ os itens descritos na etapa 5.

problemas mais comuns com velas zetec



A aparência dos eletrodos e do isolador revela informações importantes sobre o funcionamento da vela, o combustível e o motor. Analisando o estado da vela de ignição você pode identificar o problema do motor.

Mas antes de uma avaliação, duas condições devem ser satisfeitas:
1. O veículo deve ter rodado um percurso de pelo menos 10 Km, com o motor funcionando em diferentes rotações, todas situadas na faixa média de potência;
2. Deve-se evitar um funcionamento prolongado em marcha lenta antes do desligamento do motor.


1. Normal


O pé do isolador apresenta-se amarelado-cinza ou marrom-claro
Motor em boas condições.
Índice térmico da vela está correto.


2. Fuliginosa (carbonização seca)


O pé do isolador, os eletrodos e a cabeça da vela cobertos por uma camada fosca de fuligem preto-aveludada (seca)

Causas:
-Mistura rica
-Filtro de ar sujo
-Afogador automático com mau funcionamento
-Afogador manual puxado por longo tempo
-Uso de combustível fora da especificação
-Motor funcionando em baixa rotação por tempo prolongado
-Ponto de ignição atrasado
-Uso de vela incorreta - vela muito fria para o tipo de motor

Efeitos:
-Falhas de ignição
-Motor falha em marcha lenta
-Dificuldades de partida a frio

Soluções:
-Regulagem correta do carburador/injeção eletrônica e do ponto de ignição
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado
-Substituir o filtro de ar
-Acelerar o motor (rodando com o veículo) lentamente até a carga total (rotação máxima), para queimar os resíduos de carbono
-Evitar que o motor funcione por muito tempo em marcha lenta, especialmente quando estiver frio
-Utilizar vela correta para o tipo de motor


3. Oleosa (carbonização oleosa)


O pé do isolador, os eletrodos e a carcaça apresentam-se cobertos por uma camada fuliginosa, brilhante, úmida de óleo e por resíduos de carvão

Causas:
-Óleo em excesso na câmara de combustão - Guias de válvulas, cilindros e anéis do pistão estão gastos

Efeitos:
-Dificuldade na partida
-Falhas de ignição - motor falha na marcha lenta

Soluções:
-Retificar o motor - Trocar as velas


4. Resíduos leves de chumbo


Resíduos amarelado-escuros no isolador. O pé do isolador coberto por uma fuligem amarelo-clara, aspecto de fosca a brilhante

Causas:
-Aditivos antidetonantes no combustível, como tetraetila e tetrametila de chumbo

Efeitos:
-Se o pé do isolador chegar a temperaturas muito altas, os resíduos de chumbo tornar-se-ão condutores elétricos, fato que pode ocorrer com veículo em alta velocidade, causando falhas de ignição

Soluções:
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado
-Trocar as velas, pois é inútil tentar limpá-las


5. Resíduos grossos de chumbo


O pé do isolador apresenta-se parcialmente vitrificado e de cor amarelo-marrom

Causas:
-Aditivos antidetonantes no combustível, como tetraetila e tetrametila de chumbo. A vitrificação denuncia a fusão dos resíduos sob condições de forte aceleração de veículo

Efeitos:
-Se o pé do isolador chegar a temperaturas muito altas, os resíduos de chumbo tornar-se-ão condutores elétricos, fato que pode ocorrer com veículos em alta velocidade, causando falhas de ignição

Soluções:
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado
-Trocar as velas, pois é inútil tentar limpá-las


6. Resíduos/impurezas


Camada de cinza grossa no pé do isolador, na câmara de aspiracão e no eletrodo-massa, de estrutura fofa e até cheia de escórias

Causas:
-Aditivos do óleo ou do combustível deixam resíduos incombustíveis na câmara de combustão (pistão, válvula, cabeçote) e na própria vela. Isso ocorre especialmente em motores com um consumo de óleo acima do normal, ou quando se utiliza combustível de qualidade inferior

Efeitos:
-Perda de potência do motor, decorrente de ignições por incandescência e danos ao motor

Soluções:
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado
-Trocar as velas
-Regular o motor


7. Superaquecimento


Eletrodo central fundido parcialmente

Causas:
-Combustão por incandescência causada por temperaturas extremamente elevadas na câmara de combustão em decorrência, por exemplo, de uso de vela muito quente, resíduos na câmara de combustão, válvulas defeituosas, ponto de ignição muito adiantado, mistura muito pobre, sistema de avanço do distribuidor com defeito, combustível de má qualidade, vela mal apertada

Efeitos:
-Falhas de ignição
-Perda de potência
-Danos ao motor

Soluções:
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado
-Trocar as velas


8. Eletrodo central fundido


Eletrodo central completamente fundido, possível trinca no pé do isolador e eletrodo-massa parcialmente fundido

Causas:
-Superaquecimento do eletrodo central, que pode trincar o pé do isolador
-Combustão normal com detonação ou ponto de ignição excessivamente adiantado

Efeitos:
-Falhas de ignição
-Perda de potência
-Danos ao motor

Soluções:
-Revisar o carburador/injeção eletrônica, o ponto de ignição, o distribuidor e o motor
-Utilizar velas corretas para o tipo de motor
-Substituir as velas


9. Eletrodos central e massa fundidos


Eletrodos central e massa completamente fundidos, possível trinca no pé do isolador e eletrodo-massa parcialmente fundido

Causas:
-Combustão por incandescência causada por temperaturas extremamente elevadas na câmara de combustão em decorrência, por exemplo, de uso de vela muito quente, resíduos na câmara de combustão, válvulas defeituosas, ponto de ignição muito adiantado, mistura muito pobre, sistema de avanço do distribuidor com defeito, combustível não especificado para o tipo de motor

Efeitos:
-Antes do dano total do motor, ocorre perda de potência

Soluções:
-Revisar o carburador/injeção eletrônica, o ponto de ignição, o distribuidor e o motor
-Utilizar velas corretas para o tipo de motor
-Utilizar combustível adequado para o tipo de motor
-Substituir as velas


10. Desgaste excessivo do eletrodo central (erosão)


Eletrodo central desgastado

Causas:
-Não observância do tempo recomendado para a troca das velas

Efeitos:
-Solavancos do motor devido a falhas de ignição (especialmente na aceleração do veículo), a tensão de ignição exigida, pela grande distância entre os eletrodos, é alta demais
-Partida difícil

Soluções:
-Trocar as velas ou examiná-las de acordo com as instruções dos fabricantes.
-Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou recomendação do fabricante


11. Desgaste excessivo dos eletrodos central e massa (corrosão)


Eletrodos central e massa desgastados

Causas:
-Presença de aditivos corrosivos no combustível e óleo lubrificante. Esta vela não foi sobrecarregada termicamente, não se tratando portanto de um problema de índice térmico.
-Depósitos de resíduos provocam influências no fluxo dos gases

Efeitos:
-Solavancos do motor devido a falhas de ignição (especialmente na aceleração do veículo), a tensão de ignição exigida, pela grande distância entre os eletrodos, é alta demais
-Partida difícil

Soluções:
-Trocar as velas ou examiná-las de acordo com as instruções dos fabricantes.
-Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou recomendação do fabricante
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado


12. Pé do isolador trincado


Pé do isolador trincado

Causas:
-Dano causado por pressão no eletrodo central como conseqüência do uso de ferramentas inadequadas na regulagem da folga. Exemplo: abrir os eletrodos com uma chave de fenda
-Corrosão do eletrodo central por aditivos agressivos no combustível
-Depósitos de resíduos de combustão entre o pé do isolador e o eletrodo central

Efeitos:
-Falhas de ignição (a faísca salta entre o isolador e a carcaça)
-Partida difícil

Soluções:
-Trocar as velas. Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou recomendação do fabricante
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

adaptação do corpo da borboleta gol 1.0 16v

O ajuste básico também conhecido como adaptação do corpo da borboleta, juntamente com o a regulagem do ponto de ignição são procedimentos muito importantes após uma manutenção no sistema de injeção eletrônica, no caso do ajuste básico sempre quando fazemos uma limpeza do tbi, limpamos a memória adaptativa da central ou até mesmo deixamos a bateria desconectada por mais de 2 minutos se faz necessário efetuar o ajuste.
A algum tempo eu escrevi uma dica de um defeito comum no Gol 1.0 16V (IAW 1AVS), e nesta dica a solução era justamente fazer este procedimento, pouco tempo depois recebi um comentário dizendo que mesmo usando as técnicas que foi passado no texto o carro ainda a presentava um comportamento ruim na marcha lenta, resolvi então deixar para vocês uma terceira forma de realizar este ajuste básico.
1. Conferir todo o sistema elétrico do veiculo como, bateria, alternador e alimentação da central;
2. Verificar se não há alguma entrada falsa de ar após a borboleta de aceleração, pois isto anularia suas chances de realizar o procedimento;
3. Funcionar o carro frio sem acelerar, e deixar em marcha lenta até que a ventoinha desarme pela segunda vez;
4. Ligar os faróis altos, ventilador interno, e outros acessórios elétricos que tiver no carro;
5. Pisar no acelerador devagar até o motor atingir uma rotação aproximada de 2500 RPM, e manter neste giro por 30 segundos;
6. Deixar a rotação chegar em marcha lenta e aguardar 1 minuto;
7. Refaça os passos 5 e 6 por no mínimo 10 vezes;
8. Depois de feito isto deixar o motor em regime de marcha lenta por 30 minutos.
Nunca se esqueça que se o carro ficar sem alimentação elétrica você esta sujeito a perder todo o processo, tendo então que realiza tudo novamente.
Apesar de ser muito demorada e até chata de ser realizada esta técnica realmente funciona, eu mesmo já utilizei algumas vezes e sempre deu certo. Se você quiser experimentar esta dica e deixar aqui o seu comentário para discutirmos ficarei agradecido.
Lembre se que a pressa é inimiga da perfeição por isso tenha calma e faça da forma que foi descrito que vai funcionar direitinho.

domingo, 20 de fevereiro de 2011


Os sensores lambda tem como função detectar o teor de oxigênio nos gases da descarga em comparação ao oxigênio no ar de amostragem que fica dentro do sensor e informar a central (U.C.E) em forma de sinal elétrico para que a mesma possa fazer os cálculos estequiométricos.

Fator Lambda ( λ )

Para entendermos o funcionamento dos sensores de oxigênio primeiramente temos que conhecer o fator lambda (λ). Neste caso a letra grega lambda (λ) corresponde a razão de equivalência na relação ar-combustível real entre a relação considerada ideal ou estequiométrica para uma mistura.
Lambda (λ)= relação real – ar/combustível       
                         relação ideal – ar/combustível                                                                         
Relação Ar/Combustível ideal
  • Gasolina: 14,7:1 ( 14,7 partes de ar para  01 parte de gasolina)
  • Álcool: 9,0:1 ( 9,0 partes de ar para 01 parte de álcool)
  • Diesel: 15,2:1 ( 15,2 partes de ar para 01 parte de Disel)
Dessa forma podemos concluir que quando uma mistura tem mais ar do que o especificado na tabela acima dizemos que λ >1 ou que a mistura esta Pobre. Já quando a quantidade de ar esta abaixo da especificada dizemos que λ<1 ou que a mistura esta Rica.

Funcionamento do sensor de oxigênio

Os sensores lambda trazem em sua composição um componente muito importante que é: dióxido de zircônio, este material quando atinge uma temperatura superior a 300°C se transforma em um condutor de íons de oxigênio. Com o auxilio deste componente a sonda consegue identificar por meio de uma variação de tensão a quantidade de oxigênio presente nos gases de escape. Esta tensão que pode ser medida em milvolts  varia de 0 a 800mv e é enviada para unidade de comando para que seja feito os cálculos usando como base o fator lambda.
Localização do Sensor Lambda
Por funcionar com perfeição somete acima de 300°C, geralmente este dispositivo é fixado na descarga o mais próximo do motor possível  e obrigatoriamente a sonda e deve receber os gases provenientes de todos os cilindro para que a leitura seja a melhor. A sonda de 4 fios por sua vez pode esta localizada até mesmo próxima do catalizador pois a mesma possui uma resistência de aquecimento para que atinja os 300°c necessários, dispensando assim a necessidade de ficar próximo do motor.
A sonda lambda é sempre a culpada
Muitos mecânicos por falta de experiência acaba fazendo a troca desta peça, por ela na maioria das vezes marcar um código de avarias quando se rastreia um carro. Mas o sensor de oxigênio é mais resistente do que aparenta e a maioria das vezes os códigos marcados para sonda lamba é na verdade decorrente de um outro problema de gerenciamento do motor e que acaba refletindo no funcionamento do sensor, que por precaução e para avisar de possíveis falhas no funcionamento do carro, a unidade marca erro na sonda, fazendo com que alguns mecânicos desavisados façam  a sua troca prematuramente.
As sondas lambda são sem duvida uma das peças mais importantes do seu carro por isso quando for realmente necessário fazer a troca desta peça, de preferencia para peças originais, pois a diferença de qualidade é evidente e o seu carro vai agradecer, eu garanto.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

como trocar a bobina de ignição do se carro

Resumo

A bobina é o equipamento do carro responsável por aumentar a voltagem da bateria. Normalmente, uma bateria de automóvel gera 6 ou 12 volts. Essa corrente elétrica, após passar pela bobina, chega a alcançar 50 mil volts de tensão. Isso tudo acontece para que seja gerada uma faísca, que vai servir para inflamar a mistura de gasolina e ar. A seguir, você aprende como fazer a troca da bobina quando necessário. 

1Aguarde o carro esfriar e abra o capô.

2Cheque a chave necessária para abrir a tampa do motor, que normalmente é identificada pelo nome do carro ou tipo de motor.
.
3
Verifique se o motor está frio o bastante para poder realizar o serviço



4
Com uma chave de fenda qualquer, posicione-a embaixo da bobina e pressione a chave para baixo fazendo com que a bobina se mova para cima.

5Após a saída da bobina, desconecte-a do cabo de energia que se encontra na parte traseira da "cabeça" da bobina.

6A bobina se soltará e poderá ser retirada.

7Pegue a bobina nova e troque pela antiga, seguindo os passos contrários aos da retirada.

8Para testar a bobina, verifique se a mesma está segura e bem presa. Caso contrário ela não funcionará.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

oque é o PARÂMETRO AUTOADAPTATIVO do gol power

Os módulos de comando dos sistemas de injeção eletrônica de combustível dependem das informações enviadas pelos sensores para calcular a quantidade exata de ar e combustível que serão injetados. Se este módulo deixa de receber as informações de algum dos sensores ele adota parâmetros "padrão" existentes em sua memória, evitando assim que o veículo pare.


Toda vez que o módulo faz esta substituição fica gravada na memória de erros a mensagem de uso dos "parâmetros autoadaptativos" para indicar que em algum momento algum sensor deixou de enviar seus sinais.

Na prática o código de erro "parâmetro autoadaptativo" costuma vir acompanhado das seguintes anomalias: sonda lâmbda em circuito aberto (não alterna valores positivos e negativos), luz de anomalias no painel acesa e impossibilidade de limpar os códigos de defeito armazenados na memória. Neste caso sugerimos os seguintes passos:1. Teste a sonda lâmbda (veja matéria abaixo);


2. Faça uma leitura dos parâmetros (valores) do sistema de injeção eletrônica e verifique se estão de acordo com os valores de referência listados nos manuais dos cartuchos Raven. Se houver algum fora da faixa de especificações procure resolver o problema;

3. Tente então apagar os códigos de defeito. Se todos desaparecerem exceto o de "parâmetros autoadaptativos" proceda da seguinte forma: remova o módulo de comando e deixe-o 2 horas descansando fora do veículo. Faça uma limpeza nos conectores, reinstale o módulo e ligue a chave de ignição por 30 segundos. Desligue a chave e espere mais 10 segundos antes de finalmente dar a partida no motor. Deixe o veículo funcionando em marcha lenta até que o eletroventilador dispare no mínimo 3 vezes. Ao fazer uma nova leitura dos códigos de defeito a memória deverá estar limpa.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

como trocar o retentor trazeiro do audi sem distribuidor

111049 - Dispositivo para posicionamento e colocação da roda fônica em motores VW / Audi
A fixação da roda fônica é feita por interferência (a roda entra sob pressão) na extremidade traseira da árvore de manivelas, próximoao flange do retentor, onde está instalado também o sensor de leitura da posição da roda. A fixação por interferência se dá na parte lisa do eixo onde trabalha o retentor, portanto, sem condição de haver um rasgo de chaveta ou qualquer outro tipo de entalhe que pré-determinaria uma só posição. Em função disso deve-se usar um dispositivo para que a roda seja colocada na posição correta. Caso contrário, as curvas de avanço calculadas pela unidade de comando serão alteradas, provocando funcionamento irregular do motor ou até mesmo impedindo seu funcionamento.Existem ainda 2 detalhes em relação às rodas fônicas de motores VW / Audi. Inicialmente no motor 1.0 16V Turbo e, posteriormente, nos primeiros motores 1.6 e 2.0 sem distribuidor, o sistema retentor / flange + roda fônica era de origem alemã com 2 fornecedores distintos: Freudenberg e Bruss. Nos motores produzidos a partir de 2000, a VW solicitou à Sabó que desenvolvesse e produzisse um sistema de retentor / flange + roda fônica. Essa diversidade de fornecedores e sistemas acarreta também posicionamentos diferenciados entreeles e conseqüente diferença de dispositivo para a colocação da roda.
O dispositivo Raven 111049 atende aos 3 sistemas diferentes.
O pino que determina a correta posição de montagem da roda, tem 2 opções diferentes determinadas por 2 alojamentos com rosca interna. No corpo do dispositivo, ao lado de cada rosca onde o pino pode se alojar, existe uma gravação para identificar em qual deles enroscá-lo, de acordo com o sistema utilizado no motor.
Ao lado de um dos alojamentos está gravado "Freuden" e ao lado do outro, "Sabó".
Para identificar qual sistema equipa o motor, basta analisar o flange do retentor e determinar o fabricante, caso o nome esteja ilegível:
• Bruss utiliza flange do retentor de alumínio e roda fônica vazada (com janelas).
• Freudenberg utiliza flange do retentor de alumínio e roda fônica dentada. Para estes 2 sistemas o posicionamento da roda é o mesmo, portanto, basta enroscar o pino de posicionamento no alojamento identificado com a gravação "Freuden".
• Sabó utiliza flange do retentor de plástico e roda fônica lisa (polarizada). Para este sistema deve-se colocar o pino de posicionamento no alojamento identificado com a gravação "Sabó".
Observe as diferenças entre as rodas (fig. 1): Bruss, Freudenberg e Sabó.Montagem
1instale primeiramente o retentor /flange novo (fig. 2).
2- determine o sistema utilizado no motor, através da marca do fabricante e enrosque o pino de referência no alojamento correspondente, identificado com as gravações.
3- passe um pouco de graxa na superfície da ferramenta para dar aderência à roda fônica. Colque-a sobre a ferramenta, observando que seu orifício se encaixe no pino de referência. Centralize visualmente a roda em relação ao dispositivo (fig. 3).
4- posicione o dispositivo Raven 111049 de modo que seus 2 parafusos possam ser enroscados nos orifícios da árvore de manivelas (fig. 4), ao mesmo tempo que são guiados pelo pino de bronze que só se encaixará em uma única posição, pois um dos orifícios é assimétrico (tem distância diferente em relação aos outros). Obs.: a utilização deste dispositivo não está vinculada ao PMS. O posicionamento da roda fônica foi determinado apenas pelo orifício assimétrico de fixação do volante.
5- vá enroscando os 2 parafusos manualmente, alternando entre um e outro. Quando a roda fônica encostar na árvore de manivelas, comece a enroscá-los com uma chave de 17mm até que o dispositivo encoste na face do eixo de manivelas e dê o torque final, por igual e com uma carga maior (fig.5).
6- retire o dispositivo fazendo a operação inversa, ou seja, solte o torque final e venha desenroscando os 2 parafusos alternadamente.7- monte o volante utilizando trava química nos parafusos e aplique o torque especificado

terça-feira, 17 de agosto de 2010

como trocar retentor de haste de valvulas fiat,ford,vw,.gm

Os retentores são componentes responsáveis por impedir que o óleo lubrificante se misture à mistura ar + combustível no coletor de admissão do motor.


São componentes extremamente delicados e se instalados de forma incorreta ou sem ferramental específico podem sofrer danos, apresentar vazamentos e, desta forma, comprometer o serviço realizado.

Para a troca dos retentores das hastes das válvulas sem a retirada do cabeçote serão necessárias pelo menos duas ferramentas especiais: o extrator e instalador dos retentores modelo Raven 2019 e a ferramenta para comprimir as molas das válvulas modelo Raven 77.
segue abaixo un tutorial de como trocar o retentor de haste de valvulas
 
Desmontagem:


1. Remova a tampa superior do comando de válvulas, os mancais e, finalmente, o eixo dos comandos. (foto 1)
 
 
troca de retentor
2. Remova os tuchos. Atenção: os tuchos hidráulicos deverão ser armazenados com a parte superior voltada para baixo evitando o esvaziamento total. Se instalarmos um tucho hidráulico "seco" serão necessários alguns minutos até o óleo enchê-lo novamente. Neste intervalo de tempo o tucho estará "batendo" havendo o risco de travamento.
 
3. Posicione em PMS (ponto morto superior) o pistão do cilindro correspondente às válvulas que terão seus retentores substituídos. Desta forma a haste da válvula não cairá dentro do cilindro do motor.


4. Instale a ferramenta Raven 77 sobre o cabeçote. Posicione o copo da ferramenta sobre a válvula e agindo sobre a alavanca comprima o prato da mola (fotos 2, 3 e 4). Remova as chavetas de travamento, os pratos e as molas das válvulas.
 
 
troca de retentor1

troca de retentor2

troca de retentor3
5. Utilizando a ferramenta Raven 2019 remova o retentor da haste da válvula. Para tanto introduza a ferramenta com as pinças abertas no interior da cavidade sede da válvula (foto 5).


Foto 05

troca de retentor4


Girando o cabo T da ferramenta feche as pinças abraçando totalmente o retentor, tomando cuidado para não apertar demais e assim danificar a guia das válvulas. Puxe o retentor para fora com leves golpes no martelete da ferramenta 2019.

Se este não sair facilmente tente girar a ferramenta de um lado para outro fazendo com que o retentor se "descole".

Aplique mais alguns golpes no martelete e retire o retentor.
 
Montagem:


1. Lubrifique o novo retentor e coloque-o entre as pinças da ferramenta Raven 2019. A aba metálica do retentor deve se apoiar no ressalto interno da ferramenta.

Feche as pinças cuidadosamente e utilizando a ferramenta como guia. Instale o retentor sobre a haste da válvula. Com um leve movimento no martelete "crave" o retentor. Abra as pinças e retire a ferramenta 2019.

2. Monte a mola e o prato da válvula. Comprima o prato da mola e instale as chavetas.

3. Uma vez instaladas todas as chavetas retire a ferramenta Raven 77.

4. Instale os tuchos e monte o eixo do comando de válvulas, os mancais e a tampa superior do comando.
os retentores de haste de valvulas em mas condições prejudicam o consumo eo rendimento do motor procure seu mecanico

terça-feira, 10 de agosto de 2010

limpeza de radiador

Introdução
a limpeza do radiador  é de fundamental importância para um bom funcionamento do veiculo seja ele Ford, Fiat, volkswagen,chevrolet,etc
você já fez limpeza do radiador do seu carro?
não ! pois fique sabendo que não é necessário gastar fortunas com mecânico para que a limpeza do radiador seja bem feita
nas linhas abaixo segue um pequeno porem muito útil tutorial
para que você mesmo possa fazer esse trabalho gastando mais ou menos 15 reais

Agora vamos a limpeza do radiador

1passo


vá até uma casa de peças de sua preferencia e compre 1 litro de aditivo para radiador (aditivo para sistema de arrefecimento)

vc vai precisar também de uma chave de fenda ou chave canhão de 6mm

2 passo

com o motor frio abra o capo olhe para o reservatório de agua  você deve observar a existência de uma manheira fina que entra na parte de cima

do reservatório de agua ( chamada mangueira de retorno)

é importante lembrar que a limpeza do radiador deve sempre ser executada com muita atenção para evitar danos severos ao motor

3 passo

a limpeza do radiador consiste em fazer circular água limpa pelo radiador até que toda a agua do radiador com a ferrugem pare de sair

restando só água limpa no motor

solte a mangueira do retorno para que a água suja do motor não volte ao reservatório observe sempre o nível da água enquanto executa

a limpeza do radiador nunca deixe a água a baixo do nível mínimo

4 passo

ao observar que a agua do radiador que sai da mangueira do retorno esta livre de impurezas deixe que o nível da água passe um pouco do mínimo

recoloque a mangueira do retorno e complete ate o nível com aditivo

pronto agora deixa a ventoinha do radiador ligar 2 vezes para garantir que correu tudo bem

qualquer duvida sobre a limpeza do radiador post seu comentário que responderemos assim que possível

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

PARTIDA A FRIO FIAT PALIO FIRE FLEX 1.0 E 1.3 8V /














A resistência elétrica da eletrobomba a 20 graus é ~ 1,3ΩΩ A resistência elétrica da eletroválvula a 20 graus é ~ 26ΩΩ Caso ocorra alguma falha no terminal 38 de comando do relé da eletrobomba / eletroválvula de partida a frio teremos:   Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Desligada;   EDI não Detecta erro na eletroválvula e/ou eletrobomba de partida a frio.   Recovery: não existe;

Relé da Eletrobomba e eletroválvula de Partida a frio (Fuel cold Pump, valve Relay T10)


Instalado na CVM, ao lado da bateria. O NCM comanda o relé T10 através do pino 38 enviando um sinal ne gativo em duty cicle para o pino 11 do conector F do CVM e deste para o pino 86 do relé. O pino 85 do relé é alimentado com 12 v proveniente do pino 29 do conector F do CVM. O pino 30 do relé é alimentado pelo fusível F21 que é alimentado diretamente pela bateria. O pino 87 do relé alimenta a eletrobomba e a eletroválvula de partida a frio. Para a eletrobomba a alimentação passa pelo conector B do CVM no pino 16 e chega ao pino 1 do conector da eletrobomba.
 
Para a eletroválvula a alimentação passa pelo conector F do CVM no pino 30 e chega ao pino 1 do conector da eletroválvula. O pino 2 do conector da eletrobomba de partida a frio é diretamente aterrado na carroceria na caixa de derivação de massa abaixo do farol esquerdo. O pino 2 do conector da eletroválvula de partida a frio é interligado ao pino 27 e 28 do NCM que estão aterrados no ponto C40 (massa motor ). A alimentação da eletrobomba e da eletroválvula é realizada baseado nos parâmetros de temperatura do motor e razão ar / combustível atual.
Caso ocorra alguma falha na bobina do relé teremos:   Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;   EDI Detecta erro no relé apenas em caso de circuito


aberto ;

Caso ocorra alguma falha nos contatos do relé (30/87) teremos:

  Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Desligada;   EDI não Detecta erro no relé;

quinta-feira, 17 de junho de 2010

troca de cabo de vela dicas e tutoriais automotivos


Dicas e cuidados

Ao adquirir Cabos de Ignição , certifique-se que a embalagem esteja intacta e lacrada, ela é sua garantia de que os cabos estão em perfeitas condições, conservando suas características. Não aceite cabos fora de sua embalagem original, ou cuja a mesma tenha sido violada.

Para manuseio e instalação, leia com atenção as seguintes indicações :
 
 
1 :  Verifique os cabos a cada troca de velas (20.000 km, em média)
 
2:  Substitua o jogo completo caso sejam notados fissuras ou desgastes em sua isolação externa ou em seus terminais.
3:   Com um multímetro, meça a resistência de cada cabo. Valores fora dos especificados podem indicar perda de capacidade condutiva.


4:  Observe atentamente o comprimento dos cabos, aplicando-os aos respectivos cilindros;

5:  Nos motores que possuem espaçadores para os cabos, utilize-os corretamente;

6:  Quando houver a necessidade da remoção dos cabos, puxe-os sempre por seus terminais;

7:  Nunca remova um cabo pelos elementos condutores; Em alguns modelos, o uso de ferramentas

8:  específicas é indicado; Nunca utilize ferramentas comuns, sob risco de


9:  danificar terminais e cabos; Ao conectar os cabos de ignição às velas,

10: distribuidor e bobina, pressione seus terminais e certifique-se do perfeito encaixe.

Esse texto é de caráter explicativo para trocar vela cabo de vela ou quaisquer outros componentes procure seu mecânico

quarta-feira, 16 de junho de 2010

troca e regulagem do platinado do fusca 1600 1200 1300

volkswagem brazil



Troca do platinado e Regulagem As fotos referem-se ao motor VW a ar, mas basicamente o procedimento é o mesmo para a maioria dos motores com platinado. Em primeiro lugar, gire o motor até a marca da polia coincidir com a referencia no bloco do motor. Na foto 001, vemos duas marcas na polia, a da esquerda corresponde a 7,5 graus, e a da direita corresponde a 10 graus. A referencia nesse motor é a união das carcaças do motor, indicada pela cor azul.
Foto 001



troca e ajuste do platinado do fusca
001








002








A foto 002 mostra o distribuidor já sem a tampa e o rotor, mas com o platinado antigo ainda instalado.
A foto 003 mostra o distribuidor já sem o platinado, e a cor


vermelha mostra o ponto do eixo do distribuidor responsável pela

abertura do platinado. Note que, no motor 4 cilindros, são 4 os

ressaltos, a 90 graus cada um.
troca e ajuste do platinado do fusca

A foto 004











Foto 003





 mostra o platinado, e a cor vermelha indica o came

plástico que se apóia no eixo do distribuidor. No momento da

regulagem da folga do platinado, esse ponto deve estar apoiado no

ponto indicado pela cor vermelha na foto 003.

A foto 005 mostra em detalhe os contatos do platinado; é este


ponto que deve ter a sua folga calibrada, quando o platinado for

montado no distribuidor. Recomendo que use um platinado novo da

BOSCH, e que limpe esses pontos antes da instalação com thinner para

remover o óleo protetor e evitar falhas de ignição.

troca e ajuste do platinado do fusca


Foto 005







 A foto 006







mostra o platinado já montado no distribuidor, e a cor

vermelha indica um chanfro no platinado onde pode ser colocada

uma chave de fenda, que se apóie nas duas marcas circulares à

direita, para que se possa ajustar a folga com precisão.



Para o ajuste, não aperte completamente o parafuso que segura

o platinado, aperte apenas o suficiente para causar uma

interferência, que ajude a regular a folga. Apos o ajuste, aperte esse

parafuso, mas sem exageros.


A foto 007 mostra um calibre de laminas sendo usado para o

troca e ajuste do platinado do fusca
ajuste da folga. É um ótimo investimento um calibre desses, pois

você pode regular o platinado, as folgas dos eletrodos das velas, as

válvulas.

Caso não tenha um desses, use provisoriamente uma lamina de

gilete, com cuidado para não se cortar. Mas insisto que é um ótimo

investimento!



Depois de ajustada a folga do platinado novo, é o momento de colocar o motor no ponto. Para isso, solte o suporte do distribuidor, e com a polia na posição indicada no inicio, você pode girar o corpo do distribuidor, para achar o momento exato que o platinado se abre.

Foto 007 Esse ponto exato pode ser verificado de varias formas; afoto 008 mostra o uso de um multímetro, que da forma como está ligado, indica o momento em que o platinado (medido no fio verde) se abre, e o curto circuito ao terra se abre. Outra forma de se verificar isso é com uma lâmpada de 12v ligada ao platinado e ao positivo da bobina, desde que a chave esteja no contato para alimentar a lâmpada. Gire o distribuidor no sentido horário até que a lâmpada se acenda; ai comece a girar lentamente no sentido anti-horário, até que ela se apague. Essa é a posição exata do corpo do distribuidor, bastando agora apertar seu suporte.

Com o LED, tudo fica mais simples, pois ele indica se o platinado está fechado (aceso) ou aberto (apagado), da mesma forma que com a lâmpada para encontrar o ponto de ignição exato, basta verificar o momento em que o LED se apaga!


troca e ajuste do platinado do fuscaFoto 008 A cor azul nafoto 009 indica o fio do platinado, que originalmente iria até o negativo da bobina; a cor vermelha mostra o fio que iria até o condensador, montado logo abaixo na foto.


Na instalação do módulo, recomendo que se desligue o condensador, para total aproveitamento da ignição. Esta é uma solução interessante, pois basta cortar esse fio e instalar um conector em cada extremidade; caso ocorra um imprevisto, basta reconectar

o condensador, e continuar a viagem. O módulo é muito confiável, encare isso apenas como uma precaução!!!

Foto 009 Na foto 010, pode -se ver o módulo instalado em um fusca; a

cor vermelha mostra a ligação do fio preto (terra), num dos

parafusos do suporte da bobina. Logo atrás do filtro de ar pode-se

ver o módulo, montado na parede de fogo.



Foto 10 O procedimento é basicamente o mesmo para qualquer carro, com pequenas variações de montagem, ou de marcas de referencia. Caso tenha duvidas, ou ainda precise de especificações de regulagem de algum motor em particular, entre em contato, que farei o possível para ajudar.
troca e ajuste do platinado do fusca

sábado, 20 de março de 2010

troca de oleo




Fique de olho na troca de óleo


Tudo o que você queria saber sobre lubrificantes, mas tinha medo de perguntar
Você chega ao posto para abastecer, e o frentista faz a indefectível pergunta:


"Quer dar uma olhadinha no óleo, doutor?".


Pois saiba que qualquer pessoa que entende o mínimo de lubrificação tem arrepios em pensar que os dedos do profissional que trabalha em um posto faz as vezes de viscosímetro.


Da mesma forma, não faltam histórias de pessoas que chegam a rodar 80 mil quilômetros sem nem lembrar que existe óleo a ser trocado.

Ao serem indagadas, respondem com uma outra pergunta:

"Óleo? Precisa trocar o óleo?"

Ou de místicos, que acham que haverá melhor rendimento se a troca for em noite de Lua cheia.

Tem gente que simplesmente se esquece de trocar o óleo do carro

Para tirar uma série de dúvidas a respeito daquela série de letras e números que aparecem nas embalagens de óleo

PARA QUE ISSO JAMAIS ACONTEÇA COM VOCÊ!!!!!


VAMOS RESPONDER AS PERGUNTAS VAMOS RESPONDER AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES




Confira as questões e, se sua dúvida não estiver entre elas, post suas duvidas que teremos o prazer de responder!


P:Quantos tipos de óleo de motor existem? Como são eles?

R:Os óleos são caracterizados por suas especificações. Para melhor defini-los, precisamos observar três aspectos:

1) Especificação de desempenho - a mais tradicional é a API (Instituto Americano de Petróleo), mas existem especificações européias, como Acea e as respectivas de cada montadora. Para API a especificação mais moderna é a SM, que está sendo introduzida no Brasil, principalmente para produtos de alta performance, uma vez que requer óleos básicos especiais.

2) Especificação de viscosidade - regulada pela SAE (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), há basicamente dois grupos, o de monoviscosos (como 30, 40 e 50) e multiviscosos (como 20w50, 10w40, 5w40); os multiviscosos têm maior capacidade de resistir à variação térmica dos motores, apresentando menor redução de valor quando do aumento da temperatura.

3) Base do óleo - pode ser mineral, sintética ou semi-sintética. As marcas tradicionais no mercado (Petrobras, Shell, Texaco, Mobil, Castrol, Ipiranga e Repsol) costumam ter produtos que atendem a essas especificações.

P: Como decido que tipo de óleo usar?

R: A definição do lubrificante envolve uma série de quesitos, mas a forma de simplificá-la é seguir a recomendação do manual do proprietário, que traz a recomendação do fabricante que é quem melhor conhece seu veículo e pode definir, por meio de testes, as condições operacionais e a especificação mais adequada do lubrificante.

Seguindo essa recomendação, trabalhando com marcas tradicionais e confiáveis e consultando seu mecânico de confiança, você chegará a uma escolha adequada.

Tendo dúvida, o cliente ainda pode consultar o serviço de atendimento ao cliente.

Também no rótulo das embalagens em geral se encontra um número de atendimento, quase sempre um 0800 que pode ser acionado pelo cliente.

P:Quando devo completar o nível de óleo?

R:Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível. Folgas no motor e queima tornam necessário completar o nível

P:Qual o nível correto do óleo no carro?

R:Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação.

No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.

P:Quando devo trocar o óleo do carro?

R:Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo e que consta do manual do proprietário.

Os atuais fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do carro.

P:É verdade que o motor deve estar quente na hora de troca de óleo?

R:Sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer, além do que as partículas de impurezas ainda estão em suspensão

P: Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?

R:É importante que se espere pelo menos 15 minutos após o motor ter sido desligado para medir o nível. Isso ocorre porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e assim podemos ter a medida real do volume.

P:Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?

R:Embora os lubrificantes sintéticos ofereçam qualidade superior, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca entre sintéticos e minerais.
Recomendamos então seguir a indicação do manual do proprietário.
P: Qual a diferença entre "serviço severo" e "serviço leve", que são termos usados pelos fabricantes de veículos quando falam em intervalos de troca?

R:Serviço severo é típico para os carros que andam nos centros urbanos, com o anda-e-pára do tráfego e por pequenas distâncias, de até seis quilômetros, ou em estradas em que haja muita poeira.
Serviço leve é aquele em que os carros trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias com boa pavimentação, como no caso de viagens.
Nível correto da vareta é entre os dois traços, não só no superior

P:O filtro de óleo também deve ser trocado? Quando?

R:Sim. O óleo, com seus aditivos detergentes e dispersantes, carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor.
Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas, e as menores continuam em suspensão no óleo.
Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo, podendo causar falhas na lubrificação.
A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor.
O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo e consta do manual do proprietário. Normalmente ela é feita a cada duas trocas de óleo.
Porém já existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada troca do óleo, para que não haja mistura do óleo novo com o residual que se encontra no filtro.

P: Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho?

R:Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo.
Os lubrificantes recomendados já trazem todos os aditivos necessários para atender perfeitamente ao nível de qualidade exigido.

P:Quais são os efeitos de usar cada óleo em cada tipo de motor?
Se eu comprar um óleo para alta performance e colocá-lo em meu carro 1.0, estarei correndo algum risco?
R:Quando o óleo atende ou supera a especificação requerida pelo fabricante, os efeitos são só positivos, pois o lubrificante vai exercer sua função de forma adequada, garantindo que o motor estará sempre bem lubrificado.
O grande problema é utilizar lubrificantes com especificações inferiores ao exigido pelo fabricante, pois essa prática poderá fazer com que o motor funcione sem atender ao mérito de limpeza adequadamente, causando desgastes prematuros, redução da vida útil do lubrificante, entre outros problemas.
P: Há casos em que posso desperdiçar dinheiro?
Ou seja, comprar um óleo mais caro sem precisar?
R: O que precisamos avaliar aqui é o custo do lubrificante quando comparado ao custo total de manutenção e o próprio valor de veículo, principalmente quando analisamos a taxa de freqüência de troca que gira em torno de uma a duas trocas por ano.
Correto seria utilizar lubrificantes que atendam a especificação do veículo. Utilizar lubrificantes superiores, ainda que possa ser mais caro, vai garantir que seu motor esteja bem protegido.
Caso o consumidor se sinta confortável em utilizar especificações superiores, não estará desperdiçando dinheiro, pois seu carro apresentará uma melhor lubrificação, o que pode aumentar sua vida útil e reduzir os custos de manutenção.
Um ponto importante a observar é que os óleos sintéticos têm viscosidades mais baixas, o que em carros muito antigos pode implicar em um maior nível de consumo de óleo, que precisa ser acompanhado.
O litro de óleo mineral custa a partir de R$ 6, e o de sintético chega a R$ 60.
P: Qual é a relação entre usar combustível de um posto não muito confiável e a questão da lubrificação?
R:Combustíveis adulterados são danosos ao motor e implicam queima inadequada e excesso de sujeira no motor. Lubrificantes de maior performance, como semi-sintéticos e sintéticos poderiam resistir um pouco mais que os minerais, mas não seriam suficientes para evitar a borra em motores que rodam com combustíveis fora das suas especificações, principalmente aqueles adulterados com solventes.
P: É verdade que o óleo de motor deve ser claro, e o de engrenagem, escuro?
R: Não. Os óleos lubrificantes são formulados misturando-se básicos e aditivos e a sua cor final dependerá da cor do básico e do aditivo que forem empregados na sua formulação.
Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo.
P: O óleo mais escuro é também mais grosso?
R: Eis outro conceito errado. O óleo mais claro pode ser mais viscoso (grosso) do que um óleo escuro e vice-versa.
P:Por que o óleo de motor fica escuro com o uso?
R:Para realizar a função de manter o motor limpo, o óleo deve manter as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo em suspensão, para que elas não se depositem no motor. Desta forma, o óleo se torna mais escuro, e o motor fica limpo.
P: Ouço dizer que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. É verdade?
R:Não. A boa lubrificação é aquela em que o óleo lubrifica até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão onde esse óleo é parcialmente queimado, sendo consumido. É normal um consumo de meio litro de óleo a cada 1.000 quilômetros, levando-se em conta carros de passeio. Mas cada fabricante de motor especifica um consumo normal para seu motor, de acordo com o projeto. É bom ressaltar que carro novo consome óleo, sim senhor!

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