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sábado, 9 de março de 2013

Receita para fazer "pretinho" silicone para pneu


Receita para fazer "pretinho" pros pneus

A receita é simples. Para fabricar 1 litro de pretinho:
- 500 Ml de Glicerina (Glicerina se compra em qualquer farmácia)
- 250 Ml de Água (só para engrossar a mistura)
- 250 Ml de Álcool (álcool comum, usado em casa, serve para diluir a glicerina)
Misture tudo, aplique no pneu usando um pincel ou uma esponja. Sempre antes de usar, chacoalhe bem. O resultado fica ótimo, o pneu parece novo e brilhante, fica melhor que qualquer tipo de pretinho que o pessoal usa por aí. Pode ser usado também para deixar os tapetes de borracha do carro bem pretos
  

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Sistema de escape

Sistema de escape




São duas as funções principais do sistema de escapamento: conduzir os gases quentes resultantes do funcionamento do motor até um local em que estes possam ser lançados para a atmosfera sem perigo para os ocupantes do automóvel e reduzir, por meio de um silencioso – a panela de escapamento -, o ruído provocado pela expulsão desses gases.

Os gases originados no motor expandem-se com grande energia, passando para o sistema de escapamento sob forte pressão. Cada vez que os gases passam para a tubulação de escapamento, forma-se uma onda de choque – a um ritmo de milhares de ondas por minuto -, pelo que o ruído dos automóveis seria insuportável se não fosse reduzido.

Quando os gases de escapamento abandonam o silencioso, já se expandiram o suficiente para que sua pressão desça até próximo do valor da pressão atmosférica e o ruído seja amortecido.

Se os gases de escapamento não forem totalmente expulsos, a admissão da mistura de gasolina e ar na câmara de explosão será dificultada e a mistura ficará contaminada por gases residuais resultantes da combustão, o que provocará um baixa no rendimento do motor. As tubulações de escapamento são concebidas de maneira a impedir a interferência entre os gases de escapamento expulsos sucessivamente de cada cilindro. Pretende-se assim que os gases passem para o tubo de escapamento o mais livremente possível.

É impossível evitar completamente a existência de contrapressão no sistema de escapamento devido ao efeito restritivo do coletor, dos tubos de escapamento e do silencioso. O sistema é, assim, concebido para silenciar o escapamento com um mínimo de restrição no fluxo dos gases.




ficha-tecnica-do-motor-1600-fusca

  • Tipo de Construção: Motor de combustão interna de 4 cilindros e a 4 tempos, montado na traseira
  • Disposicao dos cilindros: :                    opostos 2 a 2 na horizontal
  • Diâmetro:                                              85,5mm
  • Curso do Pistão:                                   69mm:                               
  •  Compressão                                         1584cm³         
  • Cilindrada                                              7,2:1

  •   Potência Máxima:                       57 CV a 4200rpm (ABNT - NBR 5484)
  •   Torque:                                        11,8Kgf a 2600rpm (ABNT - NBR 5484)
Lubrificação: por pressão, com bomba de engrenagens e radiador de óleo
Cárter: 2.5 litros de Óleo
Combustível: Gasolina
Arrefecimento: A ar, por ventoinha
Embreagem: Monodisco acionado a seco
Transmissão: 4 velocidades sincronizadas à frente e 1 à ré
Relações de transmissão: 1ª = 1:3,80

quarta-feira, 30 de maio de 2012

como compra carro usado part 4

 Se possível, compre o carro de um amigo. Quanto mais próximo for o dono do veículo, menor o risco. Se ocorrerem eventuais problemas com o automóvel, você saberá a quem apresentar a reclamação. A dificuldade é encontrar o modelo desejado em bom estado apenas dentro do universo de conhecidos. A segunda opção mais segura são os carros de concessionárias. Além de serem lojas grandes e com uma reputação a zelar, boa parte dessas empresas ainda carrega junto o nome da montadora. Logo, o fabricante do veículo vai exigir da concessionária qualidade nos serviços prestados aos clientes. O que afugenta os consumidores das concessionárias é que os preços cobrados costumam ser um pouco mais elevados que nas demais formas de compra carro. Na escala de maior risco, em seguida aparecem os carros de lojas sem bandeira ou de locadoras. Ambas oferecem garantia de 90 dias para motor e câmbio. No entanto, a qualidade dos carros ofertados nessas lojas nem sempre será tão boa quanto nas concessionárias. As lojas sem bandeira são as principais compradoras de carros com alta quilometragem ou bem desgastados. Já as locadoras trabalham com muitos carros multiusuário. São, portanto, veículos em que o motorista muitas vezes não toma o devido cuidado para a conservação. Além disso, há veículos que são utilizados em condições mais severas. A pessoa aluga o carro justamente para não submeter o próprio automóvel ao desgaste de carregar carga pesada ou rodar em estrada de terra, por exemplo. Com risco maior que o carro de locadoras, estão os veículos comprados de desconhecidos. Negócios fechados entre pessoas físicas não estão sujeitos às regras do Código de Defesa do Consumidor nem tem garantia obrigatória de câmbio e motor. Também é necessário verificar você mesmo se o carro é roubado ou foi danificado por colisão ou enchente. Ao comprar um carro em lojas, essa triagem já terá sido feita pelo próprio estabelecimento comercial. Entre os desconhecidos, o mais arriscado é comprar um carro em outra cidade que você encontrou na internet. Muitas vezes o vendedor exige um pagamento antecipado do comprador mesmo que ele ainda não tenha tido a oportunidade de verificar se o veículo se encontra nas condições prometidas. Algumas vezes o anúncio é uma fraude: só se descobre que o carro e o vendedor não existem quando já é tarde. Então a dica é tomar cuidados redobrados. Peça para algum conhecido que mora na cidade do vendedor fazer uma vistoria no veículo antes de realizar qualquer pagamento antecipado. Por último, a forma mais arriscada de comprar um veículo é por meio de leilão. O comprador não poderá ligar o veículo nem rodar por alguns quilômetros. A abertura do capô é o máximo que se permite aos interessados. Muitos dos veículos que vão para leilão foram vendidos por seguradoras após sinistros graves. Não é à toa que os compradores muitas vezes apresentam lances com 30% de desconto e conseguem arrematar o veículo desejado.

dica como compra carro usado part 3

Informe-se em sites e revistas especializadas sobre os veículos mais desejados.Nas redes sociais  , há dezenas de comunidades que discutem como compra carro a qualidade de cada veículo. Notícias e rankings publicados na mídia também ajudam muito.é muito importante compra carro em bom estado fácil de vender que tenha um custo beneficio alto  A revista Quatro Rodas, da Editora Abril, que também edita EXAME, divulga a cada ano o ranking dos melhores carros para comprar em 17 categorias e veja o ranking de 2009) confira antes de compra carro confira o Rank da quatro roras

Carro de até 30.000 reais: Fiat Mille 1.0 flex Economy
Carro de 30.000 a 35.000 reais: Renault Logan 1.6 8v flex Expression
Carro de 35.000 a 40.000 reais: Renault Symbol 1.6 8v flex Expression
Carro de 40.000 a 50.000 reais: Renault Symbol 1.6 16v flex Expression
Carro de 50.000 a 60.000 reais: GM Vectra 2.0 flex Expression
Carro de 60.000 a 70.000 reais: Toyota Corolla 1.8 flex XEi
Carro acima de 70.000 reais: Hyundai Azera V6 3.3 GLS aut.
Monovolumes compactos: Honda Fit 1.4 flex LX
Monovolumes médios: GM Zafira 2.0 flex Expression aut.
Aventureiros urbanos: Ford EcoSport 1.6 flex XLT Freestyle
Peruas médias: Renault Mégane Grand Tour 2.0 Dynamique
Peruas pequenas: Peugeot 207 SW 1.4 flex XR
Picapes leves: GM Montana 1.4 flex Conquest
Picapes médias (cabine simples): Ford Ranger 2.3 4x2 Sport
Picapes médias (cabine dupla): Nissan Frontier 2.5 4x2 diesel XE
Picapes médias (cabine dupla) acima de 80.000 reais: Toyota Hilux 3.0 4x4 diesel SR
Melhor compra: Renault Symbol 1.6 8v flex Expression e Hyundai Azera V6 3.3 24v GLS

terça-feira, 29 de maio de 2012

dica de como compra carro part2 de 10

como compra carro usado part 2
2 - . Alguns tipos de veículo são muito difíceis de vender e só devem ser comprados mediante um belo desconto. Os brasileiros preferem automóveis nas cores prata e preto. Carros com cores extravagantes são bastante utilizados por montadoras que lançam um modelo novo, mas costumam encalhar nas lojas. Já veículos brancos ou amarelos sempre despertam a suspeita de que tenham sido usados como táxi no passado. Outra regra que dita o comportamento do mercado é que quanto mais caro é um carro, mais rápida é sua depreciação. A mesma regra vale para os importados. Veículos fabricados no exterior que vendem pouco no Brasil muitas vezes não possuem uma rede de assistência técnica adequada nem mercado secundário no país. Também existe muito preconceito com carros oriundos de leilão, de locadora ou com um histórico de acidentes graves. Então exija desconto. Já carros que saíram de linha perdem valor porque a manutenção e a substituição de peças tendem a se tornar cada vez mais difíceis. Como a primeira impressão é a que fica, veículos com defeitos e riscos na pintura acabam sendo mais difíceis de vender. Alterações estruturais como as de carros rebaixados ou turbinados também não são bem-vistas no mercado. Praticamente ninguém vai pagar pelos acessórios instalados no veículo, como som, DVD ou kit GNV

dica de como compra carro part1

1 - antes de compra carro faça o teste. Fazer o test drive é melhor do que nada, mas em geral não é suficiente para  compra carro com segura. Ao rodar por um ou dois quilômetros, provavelmente o interessado em um veículo só terá tempo de notar seus pontos positivos. No banco do passageiro, o vendedor se encarregará de ressaltar as qualidades e esconder os defeitos do automóvel escolhido. Para fazer um teste mais acurado, o ideal é alugar um carro do mesmo modelo. Ao contrário do que você está acostumado a fazer, peça ao funcionário o veículo mais velho disponível na locadora. Será esse automóvel que lhe mostrará os efeitos do tempo e do uso sobre determinado modelo. Caso seu interesse seja compra carro usado, saiba que algumas lojas permitem a realização de um test drive prolongado com o próprio veículo. A rede de concessionárias Itavema, por exemplo, permite que o interessado teste o carro que quer comprar durante três dias antes de fechar o negócio. Já a locadora de veículos Avis oferece ao comprador a oportunidade de alugar um automóvel por dois dias. Caso feche a compra, o cliente não precisará pagar pela locação. Já se desistir, o consumidor arcará só com o custo das duas diárias. Se tiver a oportunidade de realizar um teste de longa duração, leve o carro para um mecânico de confiança que possa avaliar seu estado de conservação. Circule por locais onde está acostumado a dirigir. Verifique se o carro cabe na vaga do prédio ou se não raspa na entrada do estacionamento. Certifique-se que o modelo agrada também a outros membros da família.fim da parte 1 de compra carro dicas

quarta-feira, 8 de junho de 2011

oficina mecanica historia

Até meados dos anos 80, as oficinas mecânicas constituíam território dominado quase que exclusivamente pelos homens. O lugar onde a graxa se misturava com peças de carros soltas, há também outra marca registrada: as paredes repletas de fotos de mulheres nuas. Esse modelo perdurou por vários anos e até hoje quando se fala em oficina mecânica, o que vem à cabeça são esses aspectos. O local tornou-se quase que proibido para o sexo feminino, pois esse “Clube do Bolina” passa a impressão de que mulher no local só atrapalha.

Aos poucos as oficinas foram perdendo seu aspecto “sujo” e algumas delas se modernizaram. As peças já não ficam mais espalhadas; em muitas a tecnologia se faz presente e o controle dos serviços prestados e dos carros que entram e saem é feito através do computador. Mas, e os pôsteres femininos que caracterizavam as oficinas, porque eles haveriam desaparecido?

A diminuição ou até mesmo o fim dos pôsteres nas paredes das oficinas talvez tenha se dado pelo fato de que essas fotografias que eram distribuídas por fábricas de peças de carros, hoje não se produzam mais. Outro fator é o número de mulheres que freqüenta as oficinas aumentou consideravelmente. Algumas delas trabalham na atividade mecânica de forma direta ou indireta. As clientes ou profissionais dizem evitar oficinas que tenham fotos de mulheres nuas e sentem-se confortáveis onde o ambiente é “mais familiar”.

Já os freqüentadores dessas tradicionais oficinas que ainda restam, comparam as mulheres dos calendários com as máquinas (carros). Está aí um dos significados para que as oficinas estejam lotadas delas. Outros dizem que oficina é como boteco, os homens conversam sobre futebol, carros e é claro, mulheres e aquelas nas paredes estimulam as conversas.

Marlyn Monroe, uma das modelos mais famosas do mundo posou para um desses calendários. Por aqui, a mais conhecida é a ex-chacrete, Rita Cadillac. Entre anônimas e famosas, estas mulheres povoaram a imaginação de mecânicos e clientes por muito tempo.

Hoje as oficinas não “amedrontam” mais, também não são mais dominadas somente por homens, estão perdendo aos poucos suas peculiaridades em nome da tecnologia. Elas também fazem parte da cultura de nosso país e ao lado dos botecos e sinucas nos fazem compreender o universo masculino, não como um todo, apenas parte dele. E nos fazem refletir sobre as transformações que ocorrem a cada dia em nossa sociedade.

Andreia Santos é jornalista, formada pela Universidade Estadual da Paraíba, atualmente é repórter da Prefeitura Municipal de João Pessoa. Este texto foi publicado originalmente na revista Caruaru Hoje, de dezembro de 2003.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

senai

em um mundo que cada vez mais se valoriza o conhecimento teórico e que a pratica deixa de ser ferramenta
fundamental para uma boa colocação no mercado de trabalho é preciso se especializar em sua profissão para nao ficar para traz
A cada dia surgem centenas de escolas tecnicas que ajudam voce a se especializar
uma delas é o senai que oferece varios cursos grátis em areas importantes do mercado de trabalho
principalmente no mercado do aço com as grandes metalúrgicas que empregam centenas  de pessoas todos os anos um exemplo é a cosipa
que no mercado de trabalho de cubatao emprega  grande parte da população
no nosso ramo automobilístico nao poderia ser diferente ao levar seu carro em uma oficina
é reconfortante saber que seu veiculo estara na mao de pessoas qualificadas e nao na mao de curiosos
por isso vai uma dica para os profissionais do ramo fasao especialização mo senai voce só tem a ganhar

terça-feira, 17 de maio de 2011

correias sincronizadas correias especiais correias em v correia sincronizada correia sincronizadora correia ar condicionado

correias sincronizadas correias especiais correias em v correia sincronizada correia sincronizadora correia ar condicionado
Correias em “V” ou Perfil “V” e suas variações:

Estão disponíveis nas seguintes variações:

Correias em “V” Lisas (fig. 1) ;
Correias em “V” Dentadas - mais flexível que a lisa (fig. 2) ;
Correias em “V” “Conjugadas” ou “Geminadas” - correias unidas por uma manta de borracha na parte superior do perfil em “V” (fig. 3);
Correias Duplo “V” ou sextavadas - correias unidas opostamente uma a outra, para trabalhar no sistema serpentina (utilizando os dois lados da correia) (fig. 4).


Correias Sincronizadoras:

São correias em que a base da correia apresenta dentes transversais à largura da correia, sendo que estes dentes servem para encaixar nos sulcos ou dentes das polias, fazendo assim um “engrenamento” do acionamento, com trabalho silencioso tanto em baixa como em alta rotação, e sem a necessidade de lubrificação do acionamento, realizando assim um trabalho totalmente limpo , sem contaminação e silencioso.

Passo (P) é a distância do centro de um dente para o centro de ouro dente.




Variações de passo :

Correia de passo em polegada, dente trapezoidal (passos MXL, XL, L, H , XH e XXH) (Fig. 1A);
Correia sincronizadora de passo milimétrico, dente trapezoidal (T2,5, T5, T10,T20, AT5, AT10 e AT20) (Fig. 1A);
Correia de passo milimétrico, dente semicircular (passos 2M, 3M, 5M, 8M, 14M e 20M) (Fig. 2A);
Variações de construção:

Correia sincronizadora com o dentado simples (internamente) (Fig. 1A e 2A) ;
Correia sincronizadora DUPLO DENTADA (DZ, D ou TP) (Fig. 3A e 4A);


Variações de material de construção:

Borracha neoprene com cordoneis de fibra de vidro ;
Poliuretano com cordoneis de aço ;
Poliuretano com cordoneis de ARAMID (Alguns casos) ;




Correias Poly-V ou Micro - V

São correias em que a base da correia apresentas frisos longitudinais (no sentido do comprimento da correia). Trabalham em polias frisadas, onde os frisos da correias se encaixam perfeitamente nos frisos das polias .

Estas correias foram projetadas para combinar a grande flexibilidade das correias planas com a eficiência das transmissões de correias em “V”, apresentando a vantagem de trabalharem com polias de diâmetros menores que as das correias de perfil em “V” convencionais, trabalhando também em alta velocidade.

Variações:

Correias micro - V de borracha neoprene com cordoneis de polyester (perfis PH, PJ , PK, PL e PM) (Fig. 1B ) ;
Correias micro -V de poliuretano com cordoneis de aramid (perfis PH, PJ e TB2) (Fig. 2B) ;

Correias variadora de velocidade:

Correia que, devido ao seu formato lembra o perfil das correias em “V”, porém com uma construção muito mais reforçada(Fig. 1C). Trabalham em polias bipartidas ou “divididas ao meio”, aumentando ou diminuindo a velocidade transmitida do motor para a maquina , conforme a solicitação.

O comprimento da correia se mede pela circunferência e não pelo diâmetro.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

tabela fipe

O FIPE foi criado para compradores ou vendedores avaliar o preço atual com impostos e IPI incluso de carros, caminhões ou motos. Para a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) ter um valor médio do mercado é considerado o estado do veículo como pintura, motor, estado de conservação, opcionais e entre outros itens.

Para utilizar essa tabela acesse o site, depois escolha o tipo, marca e modelo do veículo que deseja avaliar e pronto!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Correções nas oscilação da marcha lenta



Correções nas alternâncias da marcha lenta através da década resistiva.
• Primeiramente apague todos os códigos de falha do sistema;
• Com o motor quente e ignição desligada, ligar uma década resistiva ao conector do sensor de
temperatura do motor e ajuste-o para um valor de 3.300 ohms (na falta da década resistiva, use um
resistor fixo de 3.300 ohms);
• Ligue o motor e mantenha funcionando aproximadamente durante 20 segundos;
• Com o motor em funcionamento, REMOVA o conector “SHORTING PLUG”;
• Desligue o motor e aguarde a UCE cessar o reajuste de posição do motor de passo a passo
(recalage);
• Ligue novamente o motor e deixe-o funcionando até a total estabilização da rotação, e ainda com o
motor ligado, após a estabilização da rotação do motor, reconecte o “SHORTING PLUG”;
• Desligue o motor e aguarde até o cessar do RECALAGE (ruído do motor de passo). Em seguida,
retire a década e retorne a ligar o conector do sensor da tº da água.

sexta-feira, 11 de março de 2011

dicas de como economizar gazolina

Combustível



Uma das dúvidas mais comuns aos motoristas é quanto à gasolina a ser usada. Existem pelo menos três opções, a premium, a aditivada e a comum, e isso gera dúvidas quanto à melhor para cada tipo de carro. Enganam-se os que pensam que a melhor é a mais cara. Existe uma para cada tipo de carro, dependendo de características e estágio de uso do motor. Aqui você encontra uma tabela com os cuidados e procedimentos na escolha do seu combustível.

A quilometragem define o tipo:


Normalmente, a idade do carro é indicativa de que tipo de gasolina se deve usar. Os mais velhos, normalmente, já têm acumulados em seu sistema de alimentação - que vai do tanque de combustível ao bico injetor (no caso de injeção de combustível) ou ao carburador (nos modelos mais antigos) - depósitos de impurezas. Elas vêm dos tanques dos postos de gasolina, que nem sempre recebem a manutenção correta. Nesse caso, o recomendado é usar sempre a gasolina comum, mais do que suficiente para fazer um motor já usado funcionar a contento. Nesses carros, as outras duas podem gerar problemas de entupimento e desperdício, já que elas são mais caras e não proporcionam melhora.



As gasolinas especiais:

Das outras duas, a mais recomendada é a aditivada. Por possuir detergentes e dispersantes, ela mantém o sistema de alimentação limpo, evitando os depósitos de borras e aumentando a vida útil do motor. Mas para quem usa sempre a gasolina comum, a aditivada pode ter efeitos negativos: os detergentes e dispersantes soltam a sujeira acumulada, o que causa o entupimento dos bicos da injeção eletrônica. A aditivada só deve ser usada em carros que a utilizam desde novos.



Premium para poucos:

Já a gasolina premium só deve ser utilizada por carros com taxa de compressão mais alta, normalmente os importados e os esportivos, por causa de sua maior octanagem - que evita a pré-ignição, também conhecida como "batida de pino". No caso de motores com baixa compressão, ela não proporciona nenhuma melhora de desempenho nem de economia. Assim como a aditivada, ela tem, em sua composição, detergentes e dispersantes.



Siga o manual:

O ideal, porém, é verificar no manual do proprietário de seu carro a gasolina recomendada pela montadora e sempre utilizar o mesmo tipo - e se possível a mesma marca - de combustível. Portanto, só altere o combustível que normalmente você usa em caso de necessidade, e retorne ao original o mais rápido possível. Não o faça pensando em fazer um "agrado" ao seu automóvel. A gasolina só oferece riscos ao seu motor se for velha ou adulterada.

quarta-feira, 9 de março de 2011

barulhos e direção vibrando

Fique atento aos barulhos no seu carro:


Ao dar a partida, fique atendo a qualquer chiado semelhante ao jato de uma torneira. Em geral, esse ruído é provocado por um problema no bêndix do motor de arranque, que futuramente pode vir a afetar o induzido, o automático e a bobina de campo.

Quando for ligar o carro, barulho de peças batendo, associadas a trepidações devem significar que o escapamento ou os dispositivos que dão sustentação ao motor e ao câmbio, protetor do cárter, suporte do coxim e os próprios coxins apresentam problemas. Os problemas de sustentação do motor ou do câmbio também podem ser percebidos por um tranco forte ao tirar o pé da embreagem, principalmente depois de engatar a primeira marcha. Um barulho semelhante a disparos ininterruptos de uma metralhadora, ao acelerar, indica que a saúde do motor não vai muito bem, pois está "rajando", como se diz popularmente. Vale lembrar que a lubrificação é absolutamente indispensável para a conservação do motor, portanto fique sempre atento ao seu nível do óleo e efetue as trocas na quilometragem recomendada pelo fabricante do veículo. Se você passar por buracos e ouvir ruídos de objetos soltos batendo, atenção. Se esses ruídos forem acompanhados de uma trepidação no volante e desgaste irregular nos pneus, provavelmente há algum problema na caixa de direção. Outra hipótese é que algum componente da suspensão esteja desgastado. Faça uma inspeção completa de todo o sistema. Se, ao pisar no freio, você escutar um chiado metálico de ferro contra ferro, está na hora de substituir as pastilhas de freio.
Se você perceber ruídos semelhantes a um bater de panelas, principalmente durante as partidas, o silencioso do escapamento deve estar solto ou quebrado. Pneus cantando em curvas são um indício de que o carro pode estar desalinhado. Isso pode acontecer quando passamos por buracos ou batemos o pneu no meio fio. Ainda nas curvas, preste atenção se não há um ruído contínuo nas curvas fechadas. Se acontecer, pode ser um problema na junta homocinética. Vale a pena prestar atenção no motor em marcha lenta. Um barulho parecido com o de uma máquina de costura indica que as válvulas de admissão e escape, localizadas no cabeçote, estão desreguladas. Nessa situação, o carro perde desempenho e consome mais combustível. Com o carro em movimento, preste atenção em qualquer barulho semelhante ao zumbido de um besouro. Esse tipo de ruído é sinal de um desgaste nos rolamentos da roda e aparece principalmente em alta velocidade.

como economizar gasolina

Se você não prestava muita atenção ao consumo de gasolina, é provável que, nos últimos dias, tenha mudado de atitude. Economizar passou a ser um hábito , mesmo para quem, normalmente, não se preocupa muito com o assunto. Faça as contas: se você rodar cerca de mil quilômetros por mês e economizar 10%, no final de um ano poderá ter deixado de gastar mais de R$ 800,00.



Manutenção:


O primeiro passo para gastar menos combustível é cuidar da manutenção de seu carro. Um cuidado simples, como manter os pneus calibrados, pode ter reflexos imediatos no seu bolso. Pneus com pressão apenas uma libra abaixo do recomendado podem provocar um aumento de consumo de até 2%. Velas gastas e filtros de ar sujos são outros fatores facilmente controláveis e que têm muita influência no gasto de combustível.



Cuidado com os preços:

Procurar os postos mais baratos para abastecer é sempre uma boa política. Mas é bom lembrar que se for preciso rodar muito para economizar pouco, você vai acabar gastando mais do que poupa. Além disso, é bom desconfiar de ofertas mirabolantes; preços muito abaixo da média do mercado - mais de 10%, por exemplo - podem significar combustível adulterado. As margens de lucro na venda de gasolina são apertadas e ninguém consegue fazer milagres.



Algumas sugestões simples para gastar menos combustível :

- Se você tem mais de um carro, procure usar o mais econômico.
- Planeje suas saídas e itinerários, procurando os caminhos mais curtos e evitando idas e vindas desnecessárias.
- Tente resolver a maior parte possível de seus negócios e compromissos sem precisar ir à rua.
- Procure sair nos horários de menor movimento. O pára-e-anda dos congestionamentos aumenta consideravelmente o consumo.
- Não corra. Quanto mais rápido um carro anda, mais consome combustível ( mas não ande mais lento que o fluxo, o que pode provocar acidentes ).
- Elimine todo o peso desnecessário. Há pessoas que têm o hábito de deixar coisas no carro, como livros e revistas velhas.
- Sempre que possível, mantenha velocidade constante. A aceleração é a fase em que mais se gasta combustível.
- Sempre que possível, evite usar o ar condicionado. Andar com ele ligado pode consumir até 5% a mais.



Militec-1 :
Comprovado que militec-1 além de aumentar a potência em até 5%, reduz o combustível em até 8%

como lavar seu carro

Inicialmente esguiche bastante água sobre o carro, para remover a poeira. Misture 100ml de shampoo para carro de boa qualidade em 5 ou 6 litros de água, agitando até formar espuma. Com um pano limpo ou uma luva de lavar carros, comece a lavagem por ciam, ou seja, capota, capô, laterais, paralamas até chegar nas partes inferiores, que é aonde se acumulam mais sujeiras. Procure lavar o carro por partes e enxaguar em seguida, evitando assim, manchas na pintura (remova toda a espuma). Por último lave rodas e pneus. Terminada a lavagem, enxugue bem com uma flanela ou pano, não se esquecendo de enxugar as partes internas das portas.

Polindo:


Antes de polir ou encerar, o carro deve estar lavado e livre de poeiras. O veículo só deve ser polido quando a pintura estiver "queimada", isto é, fosca. Neste caso, use massa para polir extra fina ( massa grossa é para uso profissional ). Inicie, colocando com os dedos, pequenas quantidades de massa sobre a peça a ser polida. Em seguida, com estopa para polimento, espalhe bem, esfregando em movimentos horizontais, até obter o brilho desejado. Agora com uma estopa limpa ou flanela, dê uma limpada na parte polida. A tinta que sai na estopa durante o polimento, nada mais é do que tinta queimada que a massa removeu. Após polir o veículo é necessário encerá-lo para dar maior brilho e proteção ao polimento.

Encerando:

Você deve encerar seu carro se a pintura estiver regular ou boa. Se estiver muito queimada, é necessário polir primeiro. A cera líquida é mais fácil de polir e remover. Comece espalhando bem a cera em pequenas quantidades com estopa ou esponja em movimentos circulares (encere uma parte de cada vez). Deixe secar e dê um brilho com uma flanela seca e limpa ou com algodão hidrófilo (apropriado para polimento). Repita a operação sempre com o lado limpo da flanela ou algodão até remove toda a cera e obter o brilho desejado.

Acabamentos:

Pneus: utilize apenas produtos derivados de glicerina, jamais passe derivados de petróleo nos pneus ou demais compostos de borracha.
Painel : utilize um pano úmido limpo ou caso queira dar um brilho, passe silicone líquido com esponja macia.
Vidros : é o último item na lavagem. Use limpa vidros ou uma solução de álcool (50%) e vinagre (50%) que serve para eliminar manchas e gordura.

Dica:

- Na lavagem, não utilize detergentes derivados de petróleo, sabão em pó ou saponáceos, tais produtos causam sérios problemas à pintura.
- Nunca lave o carro sob sol ou com a lataria quente, bem como deixá-lo secar sob as mesmas condições. Você estará evitando manchas na pintura.
- Nas manchas de óleo ou asfalto, esfregue apenas o local com uma estopa embebida em querosene e lave-o em seguida.
- Faça o polimento sob a sombra.

terça-feira, 8 de março de 2011

como cuidar do freio do seu carro

A eficiência dos freios decai com o tempo e com a intensidade do uso. Por isso, muitas vezes se sente o pedal abaixar depois de se solicitar os freios com muita frequência, como em descidas de serras. Isso indica que o sistema sofreu um superaquecimento: por causa do atrito entre as pastilhas e os discos (ou das lonas e os tambores), a temperatura passou do limite de tolerância - isso também pode ser devido aos freios estarem necessitando da substituição de um ou vários componentes.



Revisões com data marcada:

O ideal é estabelecer uma rotina de vistoria dos freios. Ela deve incluir toda a canalização que leva o óleo do cilindro-mestre, onde fica depositado, às sapatas, que acionam as pastilhas. Com os freios, todo cuidado é pouco e nunca há atenção em demasia. O nível do óleo do freio deve ser verificado semanalmente e trocado a cada dois anos - ou de acordo com a recomendação do fabricante. Quando está sujo, velho ou contaminado, o óleo do freio perde a capacidade de pressão e dificulta a frenagem, colocando em risco sua segurança.



Cuidado com o ar:

Quando se troca o óleo, deve-se evitar a presença de ar na tubulação dos freios. Ele faz o pedal abaixar e reduz drasticamente a capacidade de frenagem. Muitas vezes, uma simples sangria do sistema (a retirada do ar) basta; ela é simples e rápida. Há óleos que resistem a temperaturas mais altas, mas são bem mais caros e desnecessários para o uso normal.

Olho na quilometragem:



As pastilhas devem ser verificadas a cada 10.000 quilômetros; a cada 30.000, verifique todo o sistema e regule o freio de mão. Preste muita atenção às borrachas de conexão dos condutos de óleo: se elas incharem quando o pedal é acionado, está na hora de substitui-las. Quanto à marca do óleo, siga as instruções do fabricante do seu carro (está no manual do proprietário); se não for possível encontrar a recomendada, prefira sempre as marcas mais conhecidas.

Ladeira abaixo:


Nunca desça uma ladeira em ponto morto; engrene uma marcha mais baixa (terceira é a mais indicada) para que ela contenha as rotações do motor e impeça o carro de ganhar velocidade. Assim, você estará poupando os freios do seu carro - e em muitos, casos, vidas.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

ford ka nao pega

DEFEITO: Ao dar partida o motor vira mas não pega. O defeito se iniciou após uma retífica de motor.
CAUSA: Foi feito vários testes e foi observado que quando se dava partida não havia centelha e nem pulso nos bicos, assim como a bomba não armava. Estes sintomas são característico de sensor de rotação, o problema é que o carro chegou funcionando fazendo com que tivessemos duvidas sobre o não funcionamento da peça. Mesmo assim fizemos a troca para prosseguirmos com os testes, mas para nossa surpresa o carro não pegou. Após mais uma bateria de testes sem resultados, voltamos o sensor velho para o carro, e para nosso desespero o carro pegou.
Com o carro em funcionamento passamos a movimentar o chicote do sensor, e após algumas tentativas o carro falhou, fizemos então uma averiguação completa do chicote, e ao abrirmos o mesmo observamos que estava completamente ressecado e cheio de falhas no isolamento, e notamos que os fios do sensor de rotação estavam unidos causando assim um curto e ocasionando o defeito.

SOLUÇÃO: Por motivos de precaução foi trocado todo o chicote do sistema de injeção eletrônica, sendo necessário a troca até mesmo do cabo positivo da bateria.
Já havíamos pego alguns defeitos semelhantes na linha FORD, mas este caso estava critico.
Estes problemas de ressecamento dos chicotes do carro FORD, sem duvida é um dos maiores absurdos que já vi, póis é raro o modelo mais antigo que não tem este problema.

ford ka sem força

DEFEITO: Este carro estava com um desempenho a baixo do esperado e muito fraco principalmente em arrancadas.
CAUSA: Começamos o diagnóstico com o uso do scanner e não havia nenhuma avaria reconhecida e os parâmetros de funcionamento estavam normais, conferimos velas e cabos e não foi encontrado nada de anormal, testamos a pressão e vazão da bomba de combustível e tudo estava ok.
Passamos então a monitorar os sensores e atuadores individualmente com o uso de um multímetro, ao chegarmos no sensor de borboleta (TPS), notamos uma diferença nas medições do sensor. Com a borboleta fechada havia 0,80 V ou seja normal, ao acelerarmos a borboleta por fora do carro este chegava a uma tensão de 4,75 V que tambem é um parâmetro normal, mas quando abríamos a borboleta usando o pedal de aceleração o sensor só enviava 3,6 V que equivale a uma tensão bem a baixo do normal que é de 4.6 a 4.8V com abertura total.
SOLUÇÃO: Para resolver este problema foi necessário abaixar o batente do pedal que é uma lata onde o pedal encosta no fim do seu curso. Com o uso constante o pedal empena fazendo com que seu curso diminua. Este defeito do acelerador ocasionava uma falta de abertura na borboleta fazendo com que o carro não usa-se a sua potência máxima.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

PLACA RETIFICADORA: A placa retificadora ou placa de diodos transforma a corrente alternada que é produzida pelo alternador automotivo em corrente continua usada para repor a carga da bateria automotiva e alimentar os outros consumidores de energia do carro.
Os defeito mais comuns que encontramos nesta placas são a presenças de diodos queimados, o que atrapalha o funcionamento do conjunto, sendo que em alguns casos a luz indicadora de bateria no painel fique levemente acesa, nestes casos a única solução é a troca do componente.

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